Estudo na comunidade chinesa de Singapura
Diabetes pode aumentar risco de cancro do cólon e recto
A diabetes pode ser um factor de risco decisivo para o surgimento do cancro do colón e recto. A conclusão não é nova, já tendo sido sugerida por estudos envolvendo populações ocidentais, e foi agora confirmada por uma investigação, em que participaram indivíduos chineses residentes em Singapura. O estudo foi noticiado pela Reuters Health, no dia 17, e publicado no Journal of the National Cancer Institute.
O diferente estilo de vida e tipo de estrutura física dos indivíduos desta comunidade asiática, levaram Adeline Seow, da National University of Singapore, e os seus colegas a investigarem a relação entre a diabetes e o risco de cancro do cólon e recto.
Participaram no estudo mais de 60.000 indivíduos, que facultaram informações detalhadas acerca da sua saúde, dieta, e do seu estilo de vida. Os participantes foram acompanhados durante vários anos para analisar a incidência de cancro do cólon e recto nesta comunidade, bem como para identificar os seus factores de risco, tendo sido diagnosticados 636 casos da doença.
Homens e mulheres com historial de diabetes têm 50 e 40 por cento, respectivamente, maior probabilidade de desenvolverem cancro do cólon e recto do que os indivíduos saudáveis. Esta relação é ainda maior nos casos dos pacientes diabéticos que têm um estilo de vida sedentário.
Os investigadores rematam explicando que os seus “resultados confirmam a hipótese de que (elevados níveis de insulina) podem desempenhar um papel (no desenvolvimento do cancro do cólon), mesmo em populações relativamente magras”.
Daniela Gonçalves
Diabetes pode aumentar risco de cancro do cólon e recto
A diabetes pode ser um factor de risco decisivo para o surgimento do cancro do colón e recto. A conclusão não é nova, já tendo sido sugerida por estudos envolvendo populações ocidentais, e foi agora confirmada por uma investigação, em que participaram indivíduos chineses residentes em Singapura. O estudo foi noticiado pela Reuters Health, no dia 17, e publicado no Journal of the National Cancer Institute.
O diferente estilo de vida e tipo de estrutura física dos indivíduos desta comunidade asiática, levaram Adeline Seow, da National University of Singapore, e os seus colegas a investigarem a relação entre a diabetes e o risco de cancro do cólon e recto.
Participaram no estudo mais de 60.000 indivíduos, que facultaram informações detalhadas acerca da sua saúde, dieta, e do seu estilo de vida. Os participantes foram acompanhados durante vários anos para analisar a incidência de cancro do cólon e recto nesta comunidade, bem como para identificar os seus factores de risco, tendo sido diagnosticados 636 casos da doença.
Homens e mulheres com historial de diabetes têm 50 e 40 por cento, respectivamente, maior probabilidade de desenvolverem cancro do cólon e recto do que os indivíduos saudáveis. Esta relação é ainda maior nos casos dos pacientes diabéticos que têm um estilo de vida sedentário.
Os investigadores rematam explicando que os seus “resultados confirmam a hipótese de que (elevados níveis de insulina) podem desempenhar um papel (no desenvolvimento do cancro do cólon), mesmo em populações relativamente magras”.
Daniela Gonçalves
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